quarta-feira, 23 de abril de 2008

A melhor pintora do Brasil nadava

A natureza inspira a arte? Neste caso, foi o contrário: o modernismo brasileiro gerou um dos nossos maiores atletas olímpicos.

Manja o Abaporu, da Tarsila do Amaral? Manja, né? Em todo caso, mané, o quadro tá aí embaixo:



Pois é, a tela, de 1928, é muito cobrada no vestibular, admirada por cultzinhos babacas que gostam de Romero Brito e tida como símbolo-ícone-maior-do-mundo-todo-das-artes-plásticas-encontradas-na-região-de-por-aqui.

Mas o Suceço sabe que a grande influência está em outra esfera do talento humano. Aquela em que o porta-voz da arena atende pelo nome de Galvão Bueno: o Esporte.

Sim! Às vésperas das Olimpíadas de 2004 - realizadas na Grécia, um país que massacrou os troianos mas ninguém deu a mínima só porque eles não tinham nenhum careca simpático de laranja para defender sua existência no planeta - um dos nossos grandes aquamen mostrou que seu talento não estava em roupas de pele de tubarão, pêlos raspados, muito menos em anabolizantes de cavalo.

Reparem na lancha de Gustavo Danone Borges:




Em tempo: O quadro da Tarsila pertence a um museu de Buenos Aires muito mais legal que o Masp chamado Malba. To a fim de convidar uma menina pra ir pra lá.

Em tempo 2: Abaporu significa, em tupi-guarani, "comedor de gente".

(...)

Correto.

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