segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Homens marcam presença na dança árabe - Releases Toscos

Mais um dos sensacionais realeses que chegam todos os dias às redações dos jornais e revistas:

Caro Jornalista,

Para algumas pessoas não é comum ver um homem dançando música árabe, mas isso é muito mais normal do que muita gente pensa. Jorge Sabongi, descendente de sírio e libaneses explica que isso faz parte da cultura desde a Antiguidade. Saiba mais detalhes no texto abaixo.


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Um abraço,

Alene Castilho
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Estrela do Oriente
Homens representam virilidade e galanteio
na dança folclórica árabe

A representação masculina no universo da dança oriental pode parecer incomum para quem não acompanha o folclore árabe. Quando se pensa na belly dance a primeira imagem que nos vem à mente é de uma bailarina de dança do ventre. Mas, a participação dos homens, com a dança folclórica árabe, em apresentações e espetáculos é comum no Oriente Médio e no Brasil. A dança na cultura árabe não é só uma prática feminina. “Já na Antiguidade os homens praticavam a dança folclórica árabe. Para eles a presença masculina é sinal da força de cada um, virilidade, o poder do charme, galanteio ou o companheirismo para com sua esposa”, conta Jorge Sabongi, descendente de sírios e libaneses e proprietário da casa de chá e cultura egípcia Khan el Khalili.

“No Oriente, os homens sempre apresentaram o folclore árabe em solo, como o dabke, que tem como característica principal bater os pés no chão. O curioso é que eles dançavam sim em parceria, mas só dentro de casa e com sua esposa. Com o passar dos anos, já na dança moderna, a representação em par, com homens e mulheres, chegou aos teatros e shows”, explica Marcio Mansur, bailarino de dança folclórica árabe da Khan el Khalili e que está todas as semanas ao lado das estrelas da casa em apresentações especiais, como a dança Saiíde, Báladi e com a espada.



A dança Saiíde ou com bastão, como também é conhecida, surgiu por causa do costume dos homens egípcios que carregavam consigo um cajado longo, que servia para caminhar, se proteger em combates ou para pastorear rebanhos. Eles acabavam usando este cajado para dançar em situações comemorativas. A Báladi é uma dança nativa, tradicional e popular no Egito e geralmente é passada de geração em geração, em festas de casamento onde o homem divide o espaço com a futura esposa ou com familiares.

Serviço:
Khan el Khalili
Marcio Mansur
Todas quartas e quintas-feiras do mês de fevereiro
A partir das 19h
Rua Dr. José de Queirós Aranha, 320 - Vila Mariana
Tel: (11) 5575-6647 - 5571-3209 - 5571-3295 - 5549-7989
Horário de funcionamento:
Terça a quinta e aos domingos das 14hs às 00hs
Sextas e sábados das 14h às 02hs
www.khanelkhalili.com.br

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